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Rá...as vezes tenho que rir de minhas atitudes total infatis e despretenciosas. Como pode né?
To total e devastadoramente irritada por causa da TPM. Insuportavel...hoje me peguei olhando pro meu chefito com uma gama de raiva que quando vi, tive que rir...ainda bem que ele nem viu.
Agora, que decubro-me musa inspiradora ninguem me aguenta! Acho fofo isso...mas pouco pratico. Mas a questão não é essa. É meio da tarde e to sem a menor paciencia para estar neste planeta pois minha TPM me invalida como ser humano racional entao eu assumo a forma de amebóide assustado...e...olha só. TÔ correndo dos irritantes pois to letal, fui arrumar o outro blog e colocar umas coisinhas, tudo isso sem entrar nele pois, evitando um stress desnecessário, passei a conversar com esse outro blog via ftp. Aí nada deu certo, obvio. Meu comunicador instantaneo nao quer funcionar, nao tem coca-light, to falando e escrevendo numa linguagem inteligivel a pessoas normais e parece que bebi e no entanto é TPM...mulher é um saco mesmo. Nesse exato momento em que digito isso esta dançando sobre minha tela as palavras, fruto de uma tontura repentina...é engraçado. Parece que fumei erva danada sem te-lo feito.
Mais tarde vou assistir um filme romantico com umas amigas e to com dó delas e medo de mim...mas a revolta já passou, a furia desconcentrou e agora só to viajando...meu...pq nós mulheres temos que passar por essas coisas? Vou tomar pilulas!

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans