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Puta meu...puta meu...puta meu...
queria que um buraco se fizesse nos meus pés para que nunca mais, por motivo algum eu saisse de lá. Viver é muito complicado e eu tô correndo risco de vida: Ou eu faço logo um livro a meu respeito ou então tenho que ser cuidadosa, se um desses escritores do momento descobrem minha vida e o pior, descobrem que minha historia de vida é absolutamente fantástica (nada boa, nao se preocupem) me matam pra me reinventar... hahaha...que graça
Queria se inabalável e muito mulher mas sou uma idiota menininha.
Não quero mais conhecer o amor. Cansei de brincar.
Quero meus sonhos e fantasias de volta.
Quero tudo aquilo que um dia sonhei de novo nos autos dos meus desejos.
Queria ser simples e porque só consigo ser complicada?
Queria chorar menos e trabalhar mais. Queria ser cruel a querer bem.
Respostas...só isso. A unica coisa que sei que nunca vou ter.

Ainda bem que tem coisas sérias morrendo dentro de mim...isso em traz centro
e tranquilidade. Tô sem idéia...sem ideia para cartão, para
cores, formas. Na verdade to sem idéia de ter idéias. Briguei
com um amigo querido hoje, fui super mal educada com outro querido...sei não...preciso
de férias de mim e encontrar a maravilhosa paz que está cá
dentro, tão escondida, que nem sei por onde começar a procurar.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans