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É dificil explicar se me emocionar. O tema é o de sempre, que me fala a alma e vai reger o resto dos meus tortos dias: crescimento.


Sair de casa foi complicado, deixar o casulo confortavel das coisas na hora e no modelo desejado. Ainda colho frutos amargos de uma decisão incrivelmene desproporcional a minha força, a medida que me perco cada dia daquilo que sonhei.

Falo de sonhos rotos. Pois todos aqueles sonhos que um dia ousei querer pra mim não são reais e, se vieram a tomar forma e ação, nunca pareceram tão fúteis.

Hoje, mais uma vez criei asas, como daquelas outras vezes. Mas essas parecem meio enfraquecidas...Não sei.

Quero sair dessa confusão dentro de mim e voar para o tranquilo. Nunca pensei que pagaria preço algum...nunca pensei na morte e na dor.
Hoje penso e olho pra ela todos os dias. Esqueceram de me ensinar que a vida existe e pode ser real como nos filmes.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans