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Não sei exatamente se devo questionar ou
não:
Acordei meio estranha, ganhei flores de plástico no meu sonho, dormi
cheia de dor de estômago. Aquelas que antecedem sensações psicologicamente
ruins.
Olho no meu miranda e não o vejo. Ai me pergunto. Devo perguntar onde
estava? Curiosidade...será que não beira uma discreta invasão de privacidade. ÉE
possivel que estivesse tocando violão...não sei. Nem sei se me diz
respeito.
Tô ficando meio perdida nesse conceito todo. O que é meu, dele,
nosso. Até aonde eu devo ir. Será que já não deu a cota? Tenho medo do
desprendimento. Mas tenho mais medo do sufocamento. As vezes fico sem saber o
que pensar e a falta de pessoas conhecidas nessa city aumenta mais minha
confusão mental. Ai eu venho aqui e escrevo um texto parecido com um diário, um
desabafo.
Mas...onde estão os limites justos? Eu não sei de nada. Sei que
queria saber o que fazer mas não sei. Hoje acordei meio pra dentro, confundi-me
com meu estomago e estou interna, medrosa e esquisitinha. Queria pular de
para-quedas e achar amp3 da Vanessa da Mata.

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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans