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to no itau cultural e a coisa ta bombando por aqui. bacana isso. sabe aqueles caras, ou garotas sei lá, que vc fica sacando,nao tem nada a ver e ao mesmo tempo pinta aquele clima basico que se funcionar já era...éb bacana né? acontece nos mais variados locais...tinha que vir hoje aqui falar um tchau para o tao fofo. engraçado. absolutamente nada a ver. e o dia de hoje esta engraçadissimo pois to mó dragão, ridicula aonde nao posso até. a unica coisa melhorzinha é minha mão que ta bem feitinha no mais...hoje sai de casa pra nao sair e ja fui parar num predio podre de chic com a glau pra levar uns curriculuns dela, ai fui ouvir som e me inteirar da cultura e o carinha trocamó ideia, aquela carinha basica de azaração...nao entendi. to feiona hoje. muito feia.
e viva o mal gosto. tomara que a alera do sul ache a mesma coisa dos meus dias de dragao.
to meio densa e dançada ainda mas as situações da vida me fazem esquecer os pós.
valeu pessoas

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...