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sei nao.
to esquisitinha hoje. perigoso fazer besteiras...belica demais e o fato de entrar no meu espaço terapeutico predileto nao ajudou...hum...nao bom.
na verdade acho que sou uma louca. quando a coisa estava feia, pretérrima e sem condições de ver o horizonte azul eu era uma pessoa calma, serena, tranquila, friamente determinada a nao pirar. agora, que a vida flui, o muro cai e as possibilidades holisticamente aparecem eu me pego numa nóia, confusa, com medo, cheia de duvidas e irritada.
sei lá...um dos meus marcelos diria uma coisa idiota mas que teria uma certa razão. nao vou escrever aqui. mesmo porque to meio revoltadinha com ele e se colocar a frase que ele sempre fala ele vai se sentir.
mas, mudando de assunto, tem a ver com a depressao pós pressao. vou ver horoscopos e imaginar como fazer um canceriano se apaixonar por uma aquariana...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!