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sei lá...queria falar um pouco a meu respeito. das coisas que eu sinto e ninguem sabe, dos meus maiores medos e de todas as confusões que tenho, eventualmente me metido desde que fui procurar a "terra prometida".
hoje estou me sentindo como toda essa população caotica dessa grande metropole: sozinha. tenho inumeras duvidas a respeito de todas as coisas, queria super hiper falar das coisas daqui de dentro e queria tb que alguem me ajudasse a enchergar o caminho das pedras. nao me importo com elas. mas nao quero segui-las, hoje, sozinha. embora isso implique dioretamente em expor uma outra pessoa aos capitulos idiotas da minha insignificante vida, ainda assim, eu egoistamente queria. sinto saudades de uma coisa que eu nunca tive, nem vou ter a noa seru que eu mesma faça: familia.
hoje o cunha da minha irma me escreveu. achei estranho. suspeito...cada maneira que aquela galera tem de se aproximar de mim. delicadamente, como se eu fosse uma fera ultra perigosa. sou mesmo. ferérrima, perigozérrima. ha ha.
sei lá. queria ser menos amiga e ter mais amigos. só hoje eu queria ser uma a se lamentar. mas na verdade ningume ta nem ai. e eu nem sei mais como é que se fala das coisas da gente pra outras pessoas. to tao confusa. tao repleta de vicios mentais e tao sem norte que tenho medo dos meus proprios pensamentos.
e antigamente o dinheiro era o problema (nao que hoje nao seja mas parece que ele ficou ridiculamente inferior)...sei lá...vou fazer uma lista de compras e incluir sapatos e meias grossas...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!