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muito bem...meu corpo esta agredido. tadinho. ontem a minha mudancinha foi muito desgastante. e eu acabei levando uma bronca cheia de moral. o dani disse que eu nao posso viajar de novo com aquelas malas pesadas e disse mais, falou para eu me livrar de algumas roupinhas...sapatos tudo bem...é facil. mas...minhas roupas! nao consigo me imaginar sem elas!!! mas tb nao consigo me ver novamente viajando com aquelas 2 malas imensas e pesadas...terei que me desapegar de alguns modelitos...isso é chato. vou começar a pensar nisso segunda feira afinal...hoje nada.
amanha vou almoçar com o rê. acho que ele é maluco. mas eu adoro ele...tao fofo! vou novamente, por isso, cruzar sampa, alias os homens estao se modernizando ultimamente. nós lindas e fofas estamos indo até eles...o que é a falta no mercado!!! mas, moral da historia, certamente vou comer habbibs pois to muito ai pra isso e falar a tarde inteira de java e flash...papo bacanérrimo.
bem...tirando a coluna podrérrima...estou sobrevivendo. animadissima com tudo de novo!!! so nao gosto da parte de ter que me desfazer das minhas roupas. mas, por outro lado, se continuar passando no centro tarde da noite vopi despertar meu lado humano e conseguir fazer o ato de se desfazer em ato de bondade. assim espero. vou criar

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...