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é incrivel. a maioria das pessoas que ficam sem me escrever email por um tempo (pq eu nao respondo) sempre fazem a basica pergunta: "vc ainda esta em sao paulo?" amigos...me conhecem tao bem. mas carissimos. eu tento e vcs sabem. minha vida cigana tem um unico motivo: sossego e trampo. aqui eu to sem trampo e sem sossego, logo, deduzam o obvio.
se bem que eu tive boas noticias ontem de um queridissimo amigo. valeu min. quando eu crescer quero ser que nem vc! mas prefiro ter cabelos lisos e compridos a cortar na maquina 3!
well, acordei animadinha pois sonhei um sonho bom. com a nunca tinha sonhado pois durante os ultimos dias meus sonhos eram pesadelos estranhérrimos e chatérrimos. todos com o enredo do afterday. minha epifania esta indo bem. adoro me sentir bem e com frio...tenho planos, muitos planos que no momento certo dividirei com esse blog deserto. muitos planos. hasta.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...