Pular para o conteúdo principal
eram proteinas...estou com minha velha lente de contato e o itau cultural me parece mais nitido agora.
hoje eu queria ser uma cidadã de detroit. sei lá se é poque assisti uma reportagem do eminen e fiquei meio que envolvida naquela situação.
aí me dá raiva das pessoas mais velhas que culpam os jovens por todos os delitos da humanidade. odeio concordar com o chorao mas a musica dele é real. meu. fala serio. hoje eu tava indo no centro cultural devover um livro chatérrimo que eu peguei e ouvi umas coisas de umas senhoras que me deixaram confusa.
se os jovens de hoje só pensam em violencia porque os velhos de hoje, pais dos jovens na minha logica suposição, nao ensinaram bons modos para eles? quem é mais marginal? eu. que a basicos 14 anos vivo sem influencias de pais pois a morte dos mesmos comemora esse ano sua quase saida da puberdade para a adolescencia, eu nao sou menos violenta que o carinha que ta lá na barra da saia da mae e grudando chiclete na gravatinha do pai. e porque? somos produto do meio? uma reação da mudança de fase politica e cultural que passaram nossos pais? ha! meus sais!
todosnos precisamos nos concientizar que a violencia existe porque nos a criamos em todos os niveis. hoje eu nao sou pior que meus pais eram ontem. so modificamos a forma de expor essa gama de revolta de dentro pra fora...a consciencia é nossa sim. mas os velhos do brasil tem sua culpa. nao sao somente vitimas e sim culpados tb. e tem seu quinhão de preço a pagar.

Postagens mais visitadas deste blog

<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!