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Aiaiai...família...o coisinha complicada. Tudo do mesmo sangue mas de jeitos totalmente diferentes. E alguns deles, quando vc não se padroniza ao estilo da grande massa mundial, se indignam com suas características.
Domingo bacana. Não fosse o fight com a minha não mais tão santa irmã.
Liguei toda animadinha pra contar as boas novas e acabamos a nos desentender. Cara. Com pode duas pessoas advindas da mesma barriga serem tão distintas???
Um absurdo. Cara. Sem contar na galera total. Ninguém. Ninguém lá acredita que eu cresci, amadureci, fiquei malvadinha, tenho minhas metas e sinto falta deles de uma forma bem diferente da que um dia eu senti. A gente cresce. Pelo menos isso aconteceu comigo. Odeio receber bronquinhas de quem nem me conhece direito...aposto que estão, nesse momento, se descabelando só porque eu sou assim. Desse jeito. Imagine se eu bebesse, fosse mó drogada ou me prostituísse. Eu só desenho. E, detalhe, já estou bem crescidinha. Já sai dos 15 faz tempo.
O que leva um grupo de pessoinhas a perder tempo em conjunto tentando reestruturar a vida alheia, explicando umas para as outras a falta de adequação de alguns às normas de comportamento do clã em questão.? O mais engraçado é que a vida alheia em “cheque” esta estruturada da maneira que lhe cabe, com os encaixes e enquadramentos adequados.
De boa. Teve época que isso me irritava muitão. Hoje. A vida tá muito mais bacana, tornando impossível eu perder tempo com essas questões. Já perdi, num passado não tão distante assim, muito de viver em função das neuras dessa galerinha desorientada.
Gosto deles. Do meu jeito. Pra caramba. Afinal são minha casta, minha linhagem e eu sou assim porque eles foram primeiro. Respeito de longe e quero que fiquem bem. Bem longe de mim. Por enquanto. Não quero saber de formulas de boa conduta e projetos de vida articulados por um grupo de seletas pessoas mais experientes para minha vida. Na boa: eu pago minhas contas. Se tenho dodói vou ao medico sozinha logo, eu decido meus caminhos. Ainda que erre. Amanha o sol volta e eu continuo a busca. Assim eu posso me encontrar, de outro jeito não...família...tudo maluco.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!