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agradecimentos

hoje eu vi uma garota andando na rua de bunda mole. no literal. obviamente nao sou dada a reparar em bunda de mulher mas a dela era horrivel. eu posso nao ser a mais maravilhosa mas ai é que eu entro com meus agradecimentos: agradeço ao meu papai por ter trabalhado bastante pra deixar suas filhas mimadas, agradeço a mamae pela mesma coisa.agradeço tb a mamae e ao papi por preencherem todo o meu tempo infantil, enquanto eram vivos, com esportes como judo (aos 5 anos), balé (aos 6 ate eu virar uma stressada com a sapatilha de ponta e cansar de tirar onda com a cara da minha irmã, por volta dos 9 a 10 anos), natação (adolescencia inteira até eu nao conseguir competir com o dudu mafhuz) e outras coisinhas mais que me traumatizaram mas hoje eu tenho musculos fortes (confesso que os da perna me encanam um pouco. poderiam ser menos exagerados). agradeço a minha formação cultural que me fez ser amarradona em academia e malhação, a minha tia por morar em chacara e me permitir durante um bom tempo, minhas trilhas ao som do cidade negra. e terminando...agradeço a todo estes que se empenharam em me fazer magra e maravilhosa...se ferraram. nao conseguiram... a parte magra. a maravilhosa eu acho que funcionou. pelo menos pra mim. mas eu posso dizer, com todas as letras nos dois sentidos da frase: obrigada familia. i´m not bunda mole no.( que idiota isso...acho que to com sono...hasta)

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!