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hoje falei com uma vovozinha fofa...me disse que tenho cara de europeia e nao de paulistana...ela é portuguesa e me lembrou minha avo...deu uma saudadinha dela...alias, sampa me remete saudades mil...minha altura basica era semelhante a daquela senhora...coisas de portugueses...alias preciso ir no consulado urgente...em se falando de cidadania to começando a achar patetica a ideia de ser brasileira, descendente de portugueses e escrever o titulo do meu blog em...ingles??? fala serio...tudo bem que nao to muito ai para patriotismos hipocritas mas sei lá...isso ta começando a me incomodar...ha!!! tenho um jantar!!!! yes!!! quanto tempo não sou convidada a um jantar num restaurante bacana (alias, desde que sai de sao paulo sp nunca mais vi restaurantes bacanas...com exceção o da ivete sangalo no qual tem um site com minha assinatura)...mas...nao to a fim...minha auto estima esta fortemente influenciada pela tpm e nao quero assustar o rapaz...alias...to a fim de concentrar minhas energias para meu novo trabalho que ainda nao sei qual sera pois tenho algumas coisas legais em vista mas não sei o que realmente vai rolar...sei la...tchau, vou tomar chuva e procurar um brecho

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...