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sabe...andei sublimando algumas palavras do meu vocabulario: me ferrei, que droga, meleca, deu errado, nao consigo, vou pirar, que stress (essa foi a mais dificil), saco, porcaria, etc...tudo esta estranhamente se tranformando em um sonho incrivelmente horroroso...nao vou pra salvador ver a galera...confesso que essa parte eu ate gostei...no mais, tudo que havia planejado...leu direitinho..TUDO, nao funcionou...e tudo aquilo que eu jamais achava que irira acontecer (ao menos no meu consciente), aconteceu...ja que, eu sublimei as palavras mele...ops, aquelas palavras lá em cima so posso dizer que meu final de ano sera diferente, solitario, cheio do Papai do céu, e meu inico de ano será brilhante...apesar de eu nao ter ideia de como sera...na boa...to na boa..saudadinha do alien, brincando muito de sims e com muitos sonhos e espectativas para o novo ano...ha! vou ganhar um presente de natal bem bacaninha da galera... em dinheiro...isso significa que vou poder me locomover e comer bastante chocotone...oque o peso na consciencia noa faz com as pessoas...ainda bem...me dei bem...kisses

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...