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Hoje tudo está ridiculamente não funcional. Laboratório sem internet, ganhei de lavada no buraco ontem a noite (isso significa muito azar no amor)...bilhões de coisas pra fazer, muitas delas depende a internet e eu aqui...impossibilitada, digitando fatalidades nesse computador parente do 486...mistérios do coração...da paciencia e do amor a arte... peraí... computadores estão sendo pegos pelos dentes...final de semestre e de ano, tudo muito concorrido e ainda bem que mudaram os monitores pois eu seria a primeira a tirarem da frente do micro...hoje eu tinha tantos planos...tantas coisas boas em mente e no entanto estou impossibilitada de realizar oque eu planejei pra hoje...em se falando de hoje...tive uma daquelas impressões novamente...daquelas que de vez em quando me dá, tirando meu lado exoterico dos eixos...um...dejavi...sei lá se escreve assim...o fato é que eu me lembrei de um sonho que tivee quando sai de sampa...credo...desde ontem estou exotérica...sinto saudades de um passado que não é meu, de sensações que não senti e sinceramente acho isso tudo engraçado...é como que se cada vez que eu pedisse ao Pai uma ajuda, ele me ouvisse, modificasse meu ser interiormente de uma foram tão automatica que parece um esforço zero...é bom...mas assusta!
As vezes eu queria não me envolver...mas...sei lá!!! Viva as bruxas! Viva eu! Euzinha, Eulinda, Eutudodebom!

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!