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dormi engraçado hoje...tive altos sonhos...sonhei que meu pai tava bebinho na paes de barros e minha mae tinha um carro podre e tava chorando de tristeza ai a gente parou na frente de um bar e tava todo mundo indo preso...pra variar eu tava sem identidade e começei a chorar tambem achando que poderia ser presa...ate o ju meu primo foi preso juntamente com meu pai...ai apareci em casa, uma casa que morava em sampa quando eu era pequenina e minha mae ainda tava chorando e brincando com uns gatinhos que minha gata (uma que eu nao tenho ideia de qual seja)...e tinha uns gatinhos que pareciam poodle e minha cachorra sao bernardo (que eu realmente tinha) queria comer os gatinhos e eu tirava ela de perto (essa parte eu achei estranho pois a kelly nunca foi de comer gatos)...e o sonho foi ficando cada vez mais maluco e fofo...os gatinhos faziam uma diferença boa...e tudo culminou no meu despertar...até beijei na boca mas não lembro de quem...foi legal essa noite...espero que o dia seja bacana também!
ah!!! lembrei! eu tambem usava o laboratorio daqui e era bem diferente e esquisito...bem claro e confuso (como o meu sonho) e o mais engraçaco é que na frente da portaria tinha um ponto de onibus que me levava para minha casa em sampacity...piração total!

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...