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acabo de entrar no blog e ja tenho que sair...impressionante como o tempo passa rapido...em se falando de passar rapido...la vou eu fazer mais um trabalho cujo meu limite de criatividade esta condicionado a zero...adoro isso...tava observando meus trabalhos entraram numa constante regressão...mó engraçado isso...desde que começei a mudar o foco de mundo para mu, minha criatividade caiu...despencou na verdade e eu sequer havia percebido...isso é triste...mas preciso fazer alguma coisa por isso, um site menos viciado, umas imagens mais minha cara e conceituadas totalmente no meu felling...falando em felling fui lá na festa de apresentação do quase lendário nucleo de comunicação da facu...vi o carinha lá...quase não reconheci...tão fofo...como alguns detalhes modificam as pessoas...hum...muito bom...troquei ideias com amigas queridas e armei uns esquemas pra galerinha almoçar em casa...loves in the air...mas infelismente não sou eu a parte afetada...alias, falando em afetação, acho que ando um pouco afetada pelo bichinho nheco-nheco...ele é estranhamente parecido com alguma coisa que ja vivi em termos de sensações...nheconhequismo é meio chato...se quer saber oque é nheco-nheco eu mando um email pra vc pois eu não vou escrever isso pois é longo e o carinha do laboratorio ja disse que tenho somente 3 minutos...falando em tres minutos, entra nos comentarios, deixe seu email, leia o livro,assista o filme e compre a revista...aí eu respondo o lance do bichinho...fui.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!