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to na boa...terminei a arte do pr. e acho que as coisas vão ficar na boa...na verdade nao deviam, na verdade ate que ponto tudo esta certo ou errado, ate que ponto o motivo realmente existe e até que ponto ele esta ligeiramente disfarçado...sei lá...enquanto ser humano vivemos arrumando desculpas para as coisas mais faceis e complicando o que na verdade é basico e pratico...somos, na verdade, seres distintos, dividos pelo nosso mundo interior e o fato de ser homem e mulher interagindo todo tempo as vezes confunde e sem querer a gente coloca razoes e pontos de vista esquecendo que cada um tem um jeito extremamente particular...homens são masculos, viris e babacas...e acham que o mundo todo deve ser desse jeito...quando estao agressivos, são agressivos e não medem palavras nem mandam recados...sao ação e reação em potencial...mulheres...doces, frágeis e estupidas...resolvem o mundo concertando os detalhes e quando estão agressivas...oque é totalmente diferente dos homens...vao ao shopping, trocam ideia com amigas ou simplesmente choram...são intuitivas...como misturar e perder de vista cada qual com sua nuance especifica??? parece que vamos passar o resto das nossas vidas nesse planeta misto, arrumando encrencas...e quando a gente compreende um pouquinho do universo contrario ao nosso...ai fica mais complicado...parece que os limites ficam invadidos e somos tratados como igual...quando na verdade...não somos...é complicado viver...mas mesmo assim é bem legal...viver tem seu charme, sua marca pessoal e é extremamente personalizado e essa confusão toda, na verdade, é oque nos mantem vivos e idiotamente tentando acertar...por mais notorio que seja a eterna incompreensão...a gente tenta...se funcionar, beleza...caso contrario...a gente desce das tamancas e chora até o dia clarear...ou então...da porrada e patada em todo mundo que aparecer na frente meio esquisito...well...welcome to the real life.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!