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faculdade meleca...laboratorio meleca...ta uma dificuldade pra acessar qualquer coisa por aqui...beleza...pelo menos tenho uma desculpa otima pra dar pra aquela animação que eu fiquei de fazer pra um carinha...tava na fisioterapia hoje e fiquei impressionada com o atendimento publico ...nesse sao paulo que, apesar de tudo ainda tem o melhor atendimento que em muitos paises por ai...mas as pessoas sao tratadas como cobaias, lixões sem a menor importancia, onde se prioriza a vontade de sondar o corpo humano, testar seus limites de dor e por isso morre tanta gente...gente que se tivesse um pouquinho mais de educação saberia perfeitamente como se ajudar...são coisa pequenas que fazem uma diferença e o povo perece por falta de conhecimento...me deu tristeza hoje e vontade de fazer uma discreta diferença...fiquei muito triste com essa visão tão desumana e recheada de pouco caso da saude brasileira...tem gente lá dentro, que esta buscando saude e se ve em contraste copm carros importados de medicos recém formados e mal educados que nunca vai entender absolutamente nada do que eles falam e fazem...e, como que por magica, encontram nessas pessoas que os fazem sofrer com diversos exames, biopsias e o caramba a quatro, a unica alternativa de cura para seus males...queria que Deus viesse logo pra a cabar com tudo isso...eu fico tão mal e me sinto tão incapaz e ao mesmo tempo agradecida por não ser assim...por ter um pouco de conhecimento geral...cara...na boa...isso me tira a esperança de melhora em tudo...a crueldade é grande e na verdade, tuido esta tão interligado que acabamos por todos nos sermos tão inocentes quanto culpados...falô.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...