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nem sei...na verdade sou um condensado de confusões tamanhas que dá vontade de dizer palavroes multiplos...sair da rotina...lavar meu cerebro...morrer e nascer de novo em outro contexto...to me perdendo...e por tão pouco. cresci tanto esses ultimos dias, mudei de tamanho e de conceitos e estou mal...não entendo oque rola dentro de mim e isso me faz mal...é como se a vida estivesse tão chata comigo que eu não conseguisse entende-la...e os paga pau me stressam...irritam...me piram a cabeça de raiva...queria distancia de todos eles...todos...todos...TODOS. parece muito facil e bem conto de fadas minha aparição do nada, de repente...nada muda...claro que muda e eu sou um universo em transe...não entendo a falta de sensibilidade masculina...paga pau é mala...e olha que eu nem sou aquelas "brastemps" da vida...alias tem um querido meu, muito querido que me disse um negocio um dia desses que me deixou mais envergonhada do que aquela vez em sta catarina...aquela na colonia de ferias com aquele cantor daquele grupo famosamente mu...esse lance de chiquerrima...adorei! adorei a sua definição e me senti bem...quase acreditei e acho que ele precisava falar isso pra uns carinhas por ai...mas foi fofo...ser mais que bonita deve ser muito bom e me sinto honrada por pensarem isso de mim...mas por outro lado ando tão mal por dentro...parece que percebi que não é so ele que pensa assim...se fosse estaria beleza...ou não...eu não sei...e as pessoas as vezes incomodam com essa piração de querer estar perto, comutar, pagar pau e...sei lá...hoje tudo me enjoa...perdi a fome e algumas pessoas me enjoam...meus neuronios estão alterados e eu não consigo pensar direito em nada...queria entender o porque das pessoas serem assim comigo...queria entender o poruqew de eu não aceitar os sentimentos que começam a querer sair de dentro de mim e que desconheço todos eles e por isso os temo e respeito...eles existem, estão cá dentro pedindo pra que eu os solte e eu não consigo pois tenho muedo de não saber oque fazer com eles...esse final de semana vi uma palestrante que me lembrou tanto minha psicologa...e tudo que eu tenho vivenciado hoje me lembra muito daquilo que eu conversava com ela...e percebo-me uma retardada emocional...totalmente autista também....nem sei...queria que surgisse do nada um foguete de um planeta bem distante e me levasse embora...podia ser o planeta menor e mais deserto que existisse e que lá tivesse um unico grande sabio em massas e tratorias...aprenderia a cozinhar melhor e esqueceria de tudo...ate que as comidas me enjoam...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!