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voltei...to chata, com dor na perna, revoltada, tenho que falar com o mala do meu tio e to altamente carente...saco...sao meio dia e eu ainda nã fiz absolutamente nada do que eu me propuz a fazer...queria ir ao médico e não fui, ligar pro meu tio...no way...to encanada e com dor demais para pedir dinheiro a ele...vou entrar na pagina do meu best friend estranho e estrangeiro...well, voltando ao assunto...droga...não consigo entrar no site dele! saco!!!
entao...to muito acoada, enciumada, apaixonada e idiota...sim, pois todas essas caracteristicas só denotam serio grau de idiotia...que saco! ando bem revoltada...eu nao quero ligar pra casa epedir dinheiro, não queria depender daquela galera pra poder fazer minhas coisa e no final de tudo eu dependo...e o pior é que se eu tivesse com a perna boa, certamente iria fazer algo a respeito...agora nem dá pra tentar ligar pro tio...é horario de almoço...embora ceramente elçe esteja por lá. queria ir ao meidoc mas não posso...vou ligar pra minha irmã...to mal...odeio tudo que estou sentindo dentro de mim embora saiba que tudo é muito bom. eu não gosto de estar doente e não gosto de tudo oque isso me inspira...mas ao mesmo tempo é legal...saudades de umas coisas, que ficaram para tras...acho que vou embora...pra casa...se é que ainda tenho uma.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...