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semana passada me peguei analisando a vida de uns amigos queridos, a quantas andam suas pirações e suas escolhas tortas...e nem percebi a quantas andam minhas escolhas e minhas pirações e a quantas anda meus parametros de avaliaçaõ de certo e incerto, de duvidoso e verdadeiro...de bem e de mal...ando sem aplicações lógicas, sem altas estrátégias e´perdida dentro de um mundo oco e uniforme onde as prioridades se invertem dentro de mim...coisas estranhas...hoje eu quero fazer um layout bem lindão do tablóidezinho que eu to fazendo e não quero pensar em nada...hoje quem ta aqui dentro, travada e morrendo de vontade de gritar é uma artista maluca com na musica "beatriz"...não quero nem saber se vão reconhecer meu trabalho, minhas atitudes belas, minha vóz ou simplesmente que eu existo...sinto me só, desorganizadamente só e nem tô aí pro universo que to inserida...ainda que tudo reflita minha existencia, acho que o cara lá longe torcendo pela turquia e me agradecendo com um obrigada é mais normal que eu...ou não...quem sabe na verdade, quem é normal?
sinto me mendiga de idéias, afetos e sabedoria popular...estou erudita demais em mim mesma.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans