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o trabalho de psicologia saiu muito legal...pra variar a sala está cada vez mais revoltada com o meu grupo pois ousamos muito...oque difere dos demais...também, só tem gente que viaja no grupo...acho lindo isso!!! vamos participar de uma exposição e eu devia mandar os arquivos para o querido e bambamba marcelo pra ele ver minhas sobreposições de imagens...maybe...só que eu to cansada de ver a cara desse trabalho pois fiquei a manha inteira fazendo ele sem almoço e sem cafe da manha...ainda bem que tenho amigos legais que me emprestam dinheiro...tava sem dindin também...agora, quanto ao loves eu desisti....desencanei, não o vejo a dois dias de forma concreta e realmente stressei do carinha bonitinho...ah! ele só pensa no trabalho de musica dele...chega...o pior e que ele nem ficou sabendo que eu tava mó aí pra ele...paciencia...isso apenas denota que ainda sou a mesma voluvel de sempre...mas hoje to na boa, agora, cai a noite, estou sem fome, terminando a meleca do trabalho de portugues e amanha volto ao meu infernal fanzine...e eu nem fui ao médico por causa desse trabalho de psicologia...to doente meu...e isso parece que vai ficar sério...só espero que não chegue aos pés do bafão que eu dei la em itajai...preciso ir ao médico mas eu odeio médicos e tenho motivos pra isso!!!
claro que nenhum motivo significa negligenciar a saude mas...não consigo...vou me programar e semana que vem vou ao médico, vou a qualquer medico e 'aquele dentista qie a dinha mandou eu ir também...muito embora meus dentes estejam otimos...se aquele dentista disser que eu tenho que usar aparelho porque meus cisos não nasceram eu terei tolerancia zero! ja aviso!
saco né? a gente tem que sempre fazer reparos na gente mesmo...e ainda nos chamam de saudáveis, olha ai oque o pecado fez com a gente...estamos na condição de sub-humanos e eu tenho que me sentir feliz pois poderia estar muito pior...coisa maluca...dia a dia nos acabamos gradativamente e sem perceber...tudo é podre desde as coisas palpaveis ate as abstratas, que divagam dentro da mente da gente...tudo lentamente nos definha...e eu devo ser feliz pois estou...otima, no contexto geral do ser humano...credo...de imaginar que temos bichinhos, bacterias melecando a nossa pele e que o cravo é um bichinho...somos um zoologico também...como se não bastasse nossa fragilidade vem esses bichinhos folgados e ajudam a nos debilitar...sacanagem...chega. Cansei desse assunto.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...