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chove la fora...engraçado como isso fica impossssivelmente confuso quando se está sem guarda chuva...embora a difficuldade em me locomover pelo campus, o dia esta muito feliz...happy day. graças a Deus e ao dormitorio feminino dormi muito...como a tempos não o fazia, portanto meu, to zerada: humor zero bala, vitalidade zero bala, pensamentos felizes na medida, bem como conflitos internos amenizados logo, percebo quão importante é uma noite de sono, no meu caso, dia.
no mais...não há mais. Sobrevivendo, embora ainda não me adapte a pessoas gritando meu nome somente para me cumprimentar, mas acho que se isso parasse eu sentiria falta. Mas é esquisito isso. Ah!!! esqueci, sabado eu fiz uma tela num programa realizado pela igreja do colegio...foi tão legal, nem reparei nas pessoas ao redor, mó bom...só não foi bom o resultado do desenho pois percebi umas coisas em mim que não me agradaram...resumindo a opera: fiz minha primeira arte abstrata em tela a oleo e percebi que ando meio fechada ( novidades...), é serio, quadrados envolvendo circulos escondidos por triangulos de cor azul...muito suspeito...mas , tirando a representação interna da arte, foi muito legal, foi uma exposição que eu achei que não iria encarar muito bem mas rolou na boa, na verdade me desliguei tanto que nem percebi o mundo ao meu redor.
Um dia eu aprendo a viver em evidencia, uma vez que, desde 2000 eu percebo que mais hora menos hora isso será uma constante em minha vida...só quero ter minha privacidade e as vezes eu me sinto exposta demais, já imaginou se eu fosse nacionalmente publica??? ai eu pirava.
Bem, chega de chorumelas...acho que o dia chuvoso me inspira a reclamar, bye!!!

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!