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quase meu aniversário e a vida está mais chatinha que nunca...vim para santa catarina e so paguei mico! trabalhei como uma camela no deserto, sim,pois itajai é um deserto e tanto, consegui ficar acabada fisicamente, mentalmente com um stress que vou ter que fazer tratamento tudo de novo quando chegar em sampa e acabada financeiramente...na verdade essa parte eu ja to bem mal desde que vim pra cá a dois meses atras.
SALDO DA VIAGEM: melecas totais, nada de pagar pau e eu to o quimba!!! quando eu abaixo doi toda minha perna, perdi totalmetne a vontade de estudar na unasp e quero recuperar o tempo perdido em que fiquei longe de desenhos e computação...quero voltar pra sampa o mais rapido possivel...parece que itajai vai ser boazinha comigo e ta armando mo tempestade...adoro isso!!! o duro é que aqui é muito forte a tempestade...queria ir ao cinema mas acho que nem vou...to de saco cheio de ver meus amigos, estou severamente entristecida com o papai do céu e to com medo de falar pra minha irmã que não foi legal essa campanha para mim...quer saber...colportagem é uma droga para pessoas como eu!!! em qualquer uma das minhas habilidades se eu tivese trabalhado esses dois meses com frilas certamente teria conseguido 200% a mais do que consegui fazendo algo que não levo o menor jeito: vender.
devo estar seriamente com o cerebro comprometido pra ter viajado até aqui..o pior é que trampei tanto que nem conheci nada e já to tão stressada que a unica coisa que me fez feliz hoje foi o livro do Pablo Neruda que eu achei na biblioteca...vou le-lo e tentar dizimar de dentro de mim toda essa loucura arquitetada que estou vivendo...e amanha, quando chegar em sampa vou correr muito pra recuperar o tempo que fiquei por aqui...sabe...acredito fielmente nos planos de Deus na minha vida mas desta vez...sei não...to achando que interpretei errado...to tão tristinha...isso queboru minhas perninhas...ô vida de anjo!!!

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!