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to realizada...finalmente tive a constatação de que pode existir justiça na face da terra...tem um carinha otário por natureza, que se compraz em simplesmente ser ignorante e idiota...pessoas que não passam a vida sem decorar a paisagem...aquelas que nunca sairão do lugar sabe...muito bem...hoje ele se ferrou e eu achei lindo...as pessoas não podem passar o resto de suas vidas olhando o umbigo e achando que nada vai mudar da sua optica ridicula e relativa de ver...pessoas pequenas nunca conseguem enchergar e aceitar a grandeza de gestos e atitudes, temem tudo que pode ser mais poderoso que seus próprios ideais e acreditam piamente que a vida quem escreve são eles proprios...tenho muita dó desses pobres vagabundos da imaginação...se limitam com oque receberam de influencias tristes, medem suas ações pelo peso da culpa e o medo da ousadia e são covardes que não querem ver oque realmente existe por detrás de suas mediocres e ignobeis vidinhas...muito bem...falei tudo isso porque estava muito revoltada mas não to mais...os ignorantes que me perdoem, mas...inteligencia é fundamental

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...