Pular para o conteúdo principal
Sinto que hoje estou impossivel.
Ontem, ao me reciclar com muita informação, hora relevante hora nem tanto, a respeito de design, sinto que ando pelo caminho certo.
Não no que diz respeito a design pancadão mas na conceituação do design de ponta, da forma que agrada e fideliza. Isso vai dar um certo ar de opulência aos meus próximos textos publicados. É bom observar isso.
Ando em contato com pessoas estratégicas que, se eu souber aproveitar seus conhecimentos, posso vislumbrar de forma mais facil, o universo digital que eu busco.
Hoje mesmo, arregaço as mangas, chega de amadorismo, allure e reunião de negócios na hora do almoço.
Ontem minha cabeça explodia de idéias que até pensei que teria insonia...mas meu corpo extremamente contraditório me deixou dormir e sonhar que fazia as pazes com minha irmã.
Não acho que esteja num bom momento profissional. Estou anos luz de onde quero estar e tive que fazer certos desvios de adaptação para sobreviver.
Acho que estou somente retomando a rota com a surpresa de não ter perdido o mapa mental em tempo algum, do que é realmente o bom caminho.
Tolkien e seus personagens são pra mim parte da minha historia de lutas. São arquétipos vivos que dançam dentro de mim full time.
Seus livros, gostem voces ou não, entraram num momento exato da minha vida e por isso não esqueço suas passagens. Nesse caso, eu definiria minha situação atual, usando um paralelo com as duas torres.
Quem leu ou quem viu o filme vai logo se lembrar. Estou me sentindo profissionalmente falando como Frodo quando vai a caminho das terras de Mordor e num dado momento avista as torres.
A gente sabe que até ele chegar as torres a coisa foi extremamente complicada e precisou dele esforço fisico, mental e etéreo (aqueles do Grande Nada).
É ai mesmo que eu estou. No inicio, hoje diviso meus horizontes e sei que estou no caminho mas vai custar sangue suor e lágrima para chegar até minha Mordor...mas pagarei o mico concientíssima da responsa e do prazer que será chegar até lá.
Bom dia pessoas!
Allure!

Postagens mais visitadas deste blog

Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...
Ai eu fiquei pensando...eu poderia ter me apaixonado pelo sobrinho da minha vizinha a quase 20 anos atras, ou talvez por um coleguinha da escola a quase 20 anos atras e me casado como aconteceu com quase todas as minhas colegas da escola. eu poderia estar a mais de 20 anos na mesma cidade, no mesmo bairro e encontrar as mesmas pessoas todos os dias...e estas pessoas conheceriam a minha historia e muitas delas estariam comigo durante varios ritos de passagem. Minhas festas seriam grandes e intensas e os presentes seriam exatamente a minha cara. Eu viveria em um estado de total conforto onde o desconhecido não seria um amigo fiel e as surpresas não teriam proporções maiores do que a realidade menor. Talvez desta forma eu vivesse mais, teria mais historias comuns para contar a todos e talvez até fosse feliz e soubesse amar. Talvez eu até perdoasse mais e teria dentro do meu coração menos mágoas, menos saudades e menos aventuras. Talvez minha medida de sabedoria fosse menor mas suficiente ...

O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.