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cara!!! que é isso. pela primeira vez vou abortar a leitura de um livro por causa de seu teor absolutamente patetico e mal escrito... e olha que eu gerelmante leio até livro ruim
nao leiam nada de thales guaraci. podre. amador, precario de informações coerentes e uma ficção deformada a respeito de povos antigos...credo!!!! um horror!
no mais tudo bem. descobri que tenho sinusite e isso é realmente muito triste. mas...sobreviverei.
bjos para todos

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...

Doce outubro

E cá estamos nós, escrevendo um post no celular ( o que vai me render uma perda de produtividade na escrita violenta), totalmente introspectiva, poética e descontextualizada com as narrativas atuais. Ainda que dispersa, acida e de certa forma belicosa para mim, pois deixei de lado a cristica e me vesti de poetisa, percebo que há um padrão de introspeção nos dias 6 de outubro. Olhei esse mesmo dia, anos e anos atrás e vi poesia rexheadas de densidade e introjeção. Com o tom e tema que vivo agora, nesta hora e ano. Há uma ciclicidade na minha dor que faz com que os primeiros dias de outubro sejam pesados e frios. Hoje pesa e faz frio. Escuto Jewel, o primeiro álbum de 1995 que eu ouvia e idolatrava a 25 anos atrás.  Me reconecta a dores antigas, algumas superadas e outras revisitadas neste exato momento em que gasto meus dedos escrevendo várias vezes a mesma palavra até acertar a gramática. Hoje pesa e faz frio porque não caminho só. Tenho como companhia uma boa dose de sentimentos d...