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to ainda confusa...engraçado perceber como somos importantes em um determinado contexto...é estranho encaixar-se em determinados parametros e não entender o que o coração ta falando...o que a pele esta sentindo...minha mente anda mais confusa que a america central e eu realmente não tenho a menos ideia do que realmente devo fazer com relação a minha vida...ainda não sei aonde vou colportar, ainda não sei se é justo e certo eu me dispersar de algumas situações, ainda não tenho idéia do que meu coração esta precisando e odeio sentir me envolvida pelas pessoas...amo as pessoas e nem sei se queria isso. na verdade, acho que to meio fim de semestre....todoa essa tristeza deve ser por´que é findo o semestre, porque muita gente querida não voltará e porque muita coisa vai mudar e eu não queria que fosse assim e porque vou ficar longe de pessoas queridissimas pra mim...sentirei falta de algumas coisas....de verdade...acho que como eu nunca senti antes...como ja diria outra musica, a coisa funciona mais ou menos assim num sentido mais generalizado: "...agora sei que o amor é um sabonete dentro d agua, qunato mais a gente agarra mais ele nos escapa..."
complicado tudo isso...acabei de falar com um queridissimo que me disse fazer uma musica...há pessoas que colocam em canções tudo aquilo que sentem com palavras e eu acho isso lindo...queria poder fazer a mesma coisa. mas acho que, pela grandeza de tudo que esta acontecendo dentro de mim eu creio plenamente que minha musica seria uma opera...bem linda como...sei lá....misto de carmen com quebra nozes...sei lá...so sei que vou seguindo com minahs confusões basicas sem ter idéia de quando volto a passar pr aqui...ainda que tudo hoje esteja meio sombrio e estranho; nebuloso e inefável...vou seguir, não sei nem pra onde e muito menos porque mais eu sei que vou...e vamos ver o que rola pois no fundo...sempre rola

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Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...

O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Ai eu fiquei pensando...eu poderia ter me apaixonado pelo sobrinho da minha vizinha a quase 20 anos atras, ou talvez por um coleguinha da escola a quase 20 anos atras e me casado como aconteceu com quase todas as minhas colegas da escola. eu poderia estar a mais de 20 anos na mesma cidade, no mesmo bairro e encontrar as mesmas pessoas todos os dias...e estas pessoas conheceriam a minha historia e muitas delas estariam comigo durante varios ritos de passagem. Minhas festas seriam grandes e intensas e os presentes seriam exatamente a minha cara. Eu viveria em um estado de total conforto onde o desconhecido não seria um amigo fiel e as surpresas não teriam proporções maiores do que a realidade menor. Talvez desta forma eu vivesse mais, teria mais historias comuns para contar a todos e talvez até fosse feliz e soubesse amar. Talvez eu até perdoasse mais e teria dentro do meu coração menos mágoas, menos saudades e menos aventuras. Talvez minha medida de sabedoria fosse menor mas suficiente ...