conta uma istoria pro ceis:
"era uma vez um mercadinho de peixe que era administrado pela pequena familia e seus amigos de muitos anos. nesse lugar, todo mundo se conhecia e, na pequena vila em que estava localizado, rezava uma lenda que haviam sido muito prosperos um tempo quase remoto e que apenas os avos dos novos habitantes de lá sabiam o verdadeiro paradeiro da imensa forturna e o que acontecera para que eles ficassem daquele jeito. tao simples e sem estrutura, num pequeno e modesto canto daquele vilarejo. quando a muito tempo atras eram possuidores de uma vasta area local destinada somente para o seu comercio.
os antigos um belo dia, quando a ultima estrutura do local havia cedido depois de uma homerica briga da familia e seus amigos (diga -se de passagem, viviam sempre brigando), resolveram contar para os mais novos os reais motivos daquele subito desmoronar de imperio.
entao contaram que o grande homem e detentor da fortuna abusou de sua sorte e dinheiro. no auge de sua ganancia, pensou que poderia comprar o mundo a um precinho bem baixo e esqueceu que haviam outros grandes comerciantes locais que também tencionavam o mesmo mundo. muito bem, abusando de sua sorte e totalmente corrompido e cego pelo orgulho, vaidade e ganancia, investiu mal nos mais delicadamente destruidores empreendimentos que um homem pode fazer: dinheiro e mulher. acabou por fazer, ao longo dos anos, de sua já nao tao grande empresa, um recanto onde abrigava todas as suas mulheres, amantes e apaxonadas, gerando assim conflitos interminaveis, é claro. que mulher aceita pacificamente estar perto da outra de seu suposto homem? nao conheço ainda. e nessa historia, seus confusos filhos também estavam lá dentro e alguns deles ainda tentavam salvar aquele pequeno mercado de peixe mas a vaidade cegara tanto o grande pequeno homem de negocios que jamais parou de viver com seus gastos futeis, agindo como se nunca tivera caido...atualmente tudo continua confuso e abstrato e ninguem explica nada. e eles nao vivem felizes e nem quem adentra as portas do pequeno comercio."
distante e estranha narraçao nao é? parece papo de louco e bem de iris mesmo. mas isso é real e acontece com uma ex grande empresa de sampa...e a podrera é grande. e quantos outros pequenos homens de fgrandes negocios estao se afuindando por esse mesmo motivo...quando a gente pensa que ja viu tudo na vida...ainda percebe que tem muito mais pra assistir...e viva a divergencia!
"era uma vez um mercadinho de peixe que era administrado pela pequena familia e seus amigos de muitos anos. nesse lugar, todo mundo se conhecia e, na pequena vila em que estava localizado, rezava uma lenda que haviam sido muito prosperos um tempo quase remoto e que apenas os avos dos novos habitantes de lá sabiam o verdadeiro paradeiro da imensa forturna e o que acontecera para que eles ficassem daquele jeito. tao simples e sem estrutura, num pequeno e modesto canto daquele vilarejo. quando a muito tempo atras eram possuidores de uma vasta area local destinada somente para o seu comercio.
os antigos um belo dia, quando a ultima estrutura do local havia cedido depois de uma homerica briga da familia e seus amigos (diga -se de passagem, viviam sempre brigando), resolveram contar para os mais novos os reais motivos daquele subito desmoronar de imperio.
entao contaram que o grande homem e detentor da fortuna abusou de sua sorte e dinheiro. no auge de sua ganancia, pensou que poderia comprar o mundo a um precinho bem baixo e esqueceu que haviam outros grandes comerciantes locais que também tencionavam o mesmo mundo. muito bem, abusando de sua sorte e totalmente corrompido e cego pelo orgulho, vaidade e ganancia, investiu mal nos mais delicadamente destruidores empreendimentos que um homem pode fazer: dinheiro e mulher. acabou por fazer, ao longo dos anos, de sua já nao tao grande empresa, um recanto onde abrigava todas as suas mulheres, amantes e apaxonadas, gerando assim conflitos interminaveis, é claro. que mulher aceita pacificamente estar perto da outra de seu suposto homem? nao conheço ainda. e nessa historia, seus confusos filhos também estavam lá dentro e alguns deles ainda tentavam salvar aquele pequeno mercado de peixe mas a vaidade cegara tanto o grande pequeno homem de negocios que jamais parou de viver com seus gastos futeis, agindo como se nunca tivera caido...atualmente tudo continua confuso e abstrato e ninguem explica nada. e eles nao vivem felizes e nem quem adentra as portas do pequeno comercio."
distante e estranha narraçao nao é? parece papo de louco e bem de iris mesmo. mas isso é real e acontece com uma ex grande empresa de sampa...e a podrera é grande. e quantos outros pequenos homens de fgrandes negocios estao se afuindando por esse mesmo motivo...quando a gente pensa que ja viu tudo na vida...ainda percebe que tem muito mais pra assistir...e viva a divergencia!