E cá estamos nós, escrevendo um post no celular ( o que vai me render uma perda de produtividade na escrita violenta), totalmente introspectiva, poética e descontextualizada com as narrativas atuais. Ainda que dispersa, acida e de certa forma belicosa para mim, pois deixei de lado a cristica e me vesti de poetisa, percebo que há um padrão de introspeção nos dias 6 de outubro. Olhei esse mesmo dia, anos e anos atrás e vi poesia rexheadas de densidade e introjeção. Com o tom e tema que vivo agora, nesta hora e ano. Há uma ciclicidade na minha dor que faz com que os primeiros dias de outubro sejam pesados e frios. Hoje pesa e faz frio. Escuto Jewel, o primeiro álbum de 1995 que eu ouvia e idolatrava a 25 anos atrás. Me reconecta a dores antigas, algumas superadas e outras revisitadas neste exato momento em que gasto meus dedos escrevendo várias vezes a mesma palavra até acertar a gramática. Hoje pesa e faz frio porque não caminho só. Tenho como companhia uma boa dose de sentimentos d...