Hum...domingo legal...cansei da bienal poque tava mó barulhenta...mas foi bacana...to meio com sono...não deveria pois tomei horrores de cappucino e coca-light ...fazer oque não é mesmo...agora to na net d graça pois encontrei um cartao com meia hora e vou usa-las antes que algum espertinho as pegue...hehehe...eu sou a esperta...mas domingo a noite, vespera de feriado não tem absolutamente ninguem na net...e eu deveria dormir...mas vou procurar coisa pra fazer amanha a lém de ir ver a exposição na oca do ibirapuera...chega tá?! era isso...hum...tão me zoando horrores por causa do sotaque...mó crise de identidade...vo dá porrada.
É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.