hum...tudo calmo...embora a correria, que não tá pouca, ta tudo rasoavelmente na paz. Minha casa nova é otima, as meninas sao fantasticas e a vida segue sua balada...falando em balada, vo para sampa com a paulitcha ve o ju, meu primo lindo, e comprar coisinhas japa...e aproveito ando pela paulista e vejo umas exposições..sei lá...não to com vontade de escrever...fui.
É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.