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to triste...acho incrivel como as pessoas usam as pessoas e se desfazem delas com uma naturalidade que stressa...um amigo meu parou de trampar por causa de problemas pessoais...caramba...a pessoa que faz isso certamente deve ter a vida sobre controle né...nao deve precisar de nada... me irrita essa maneira trapaçeira de viver de basicamente todos nos...quem disse que eu nao farei isso um dia...isso é podre..o pior é que eu to no grupo de risco...basta ser humano para errar feio...meus tios vieram pra ca ontem...foi estranho e eu nao to com a minima vontade de ir pra lá...salvo a tv e umas coisinhas que tenho que pegar...no mais...acho que vai ser bem stressante...mudei pra caramba e minha tia sacou e estranhou na hora...foi engraçado...tem um amigo meu que pelas entrelinhas me disse que nao sou mulher pra casar...so que isso foi semana passada e a ficha so caiu hoje...caramba! cara folgado! nunca mais vou ter amizade bem grande com um cara...quando a gente nao tem misterios (pelo menos é oque ele acha) pra ser desvendado se torna até mulher pra pegar...que absurdo!!! entao minha conduta moral plena nao serve de nada? basta o simples fato de se conhecer bastante a pessoa e peceber que ela é uma lunatica (sim pois minha vida em relação a podres é bem monotona) perde altomaticamente o perfil de mulher pra casar...ainda bem que os paga pau nao pensam assim e eu quero que eles fiquem bem distante desse alienigena idiota!
beijos...hoje eu to triste porem muito feliz!

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...