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muito bem...final de tarde, embora a brisa esteja suave como nos dias outonais ainda tudo se parece meio cinzento...fui fazer compras e to me sentindo culpada por ter gastado demais...caramba!!! só comprei o extritamente necessário...mas ainda assim sinto-me muito culpada por isso...droga! se eu tivesse bastante dinheiro certamente estaria vendoa coisa de um modo bem diferente...e o pior é que ainda faltam tantas coisas...amanhã vou gastar mais...que horror!!!
por outro lado estou aprendendo a economizar! inventei variadas maneiras de gastar menos...to muito happy por isso...alias, ando muito happy por qualquer coisa...na verdade temo que essa alegria continuada um dia se espalhe de mim...espero que não...dá um medão pois, quando as coisas estão bem legais (muito embora elas não estejam tão bem, eu apenas mudei o angulo de visão) dá um medão de perde-las...espero que não...alias, falando em não, quase vai morar uma peruana comigo...nada contra a classe mas eu não to muito ai pra aprender com novas pessoas sob o mesmo teto. ao menos por enquanto...to em franca recuperação, e o silencio e a tranquilidade tem sido extremamente importantes no processo e, certamente não posso me perder...ainda se fosse daqui uns meses tudo bem...mas com o andar da carruagem e o meu jeitinho cigano de sempre é muito provável que eu não dure tanto tempo por aqui...minhas asinhas estão de novo querendo voar...mas ainda não dá pois preciso ficar zerada em termos de PP,cujo termo não pode ser utilizado pois agora o objeto PP foi promovido a PB...tao fofa!
meu gato do ano passado tá indo em casa toda noite...tão fofinho...ele ainda se lembra de mim...sacal para o meu vizinho de frente que odeia ele mas...eu sou uma pessoa que precisa de companhia...e olha que eu nem deixei ele entrar em casa ainda...mas essa noite...o gato acho que vai entrar...só não me lembro o nome dele...tenho que ler no meu diário...HASTA.
OBS: acho que vou mudar de blog

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...