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meu blog é tão pobre...não tem link, nem tem uma explicação de quem sou, pra onde vou...credo...como sou horrivel pra alimentar essa coisinha...eu leio, leio e parece que nada entendo...mas ta bom...pelo menos ele nunca vai aparecer na primeira tela do blogger.com....assim posso continuar escrevendo sem medo de alguem, que não possa, ver.
hoje o dia ta legal, to com aquela alergia ridicula me irritando muito e amanhã sem falta vou ao médico...o saco é ter que tomaar aqueles remedinhos que deixam a gente com sono...sacal. Ontem eu fui assistir filme na casa de uns amigos, fiz trabalho de faculdade que tava atrasado, porque eu trabalhei sexta e sabado inteirinhos basicamente...com exceção do sabado que so fiquei finalizando de manha...a pascoa não existiu pra mim mas deixa estar pois essa semana ainda to indo pra sao paulo ou pra campinas e vou ver civilização, comprar ovos quebrados e comer habbib´s...tadinha de mim...fiquei com dó da cosmopolita perdida...hoje tem um concurso na minha sala de 50 alunos para ver quem vai pra globo conhecer lá e participar do jo soares...so irao 10 e o concurso será uma redação...acho que não estou num bom dia para escrever, normalmente eu não escrevo muito bem, a não ser poesias mas também estas precisam de um lado voodu e down que eu não to hoje...como disse . to muito sossegada, na boa e sinceramente acho que não vou escrever nada de bom, logo, não vou pra globo...sei lá...meu formte nunca foi escrever mesmo...parece de proposito...justo escrever! na boa...nem to muito ai pra isso...quero é sossego e ouvir o cd do falamansa...to tão forró hoje...acho o tato um cara lindo poeta regional de primeira e com um timbre muito apropriado...ele foi muito feliz em resolver ser forrozeiro, e suas letras são simples e profundas...ele sabe passar oque ele quer e isso, atualmente onde musica nem sempre significa "música", é uma diferença que o faz grande entre os grandes, primeiro porque ele pensa, nessa eu to falando do grupo em geral, o grupo pensa pra colocar instrumentos diferentes, para arranjar e por isso sai um forró pé de serra de primeira. Não é o melhor mas, pra mim, é oque eu escuto e recomendo.
Nesse mundo tão cheio de coisas feias onde até o romantico é musicalmente deturpado, os cara mandam muito bem e transportam um pouco de inocencia pra dentro da gente...TO MUITO AÍ PRA ELES!

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...