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Meu final de semana foi bem simpatico...adorei a parte do churras na casa da Paula...só nao coloc as fotos aqui porque senão assustaria as pessoas ao redor...hehehe...vo coloca só uma...umazinha e se as proximas sairam bonitinhas eu ponho tb.No mais foi tudo tranquilo, comi horrores (e isso é pessimo) entrei na profetica fase da tpm e nao sei se faço yoga, continuo minha vida espanhola e dou continuidade ao flamenco ou se simplesmente viro uma gatora academia...idiota isso né...mas fico preocupada com esse nervo nervoso da minha perna direita que tá muito "contraidinho" pro meu gosto, uma vez que ele ja sofreu demais depois daquele "acidente"No mais me animei horrores depois da noite de sabado que fizemos inspiradissimas nas noites e magicas orientais...até rolou um tarotzinho...to super enferrujada nesse quisito e preciso urgente do meu proprio tarot mas...as minhas previsões foram bacanas: PRECISO VIAJAR.Mediante disso, tomei algumas decisões que preciso colocar aqui para não esquecer:
* Ir para a serra depois do dia 10;
* Fazer alguma coisa por essa perna não 100% ("musculaturamente" falando);
* Comprar coisa domesticas;
* Cozinhar mais;
* Escrever um conto;
* Baladas diferentes.


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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...