levei uma bronca feiona...que vontade de chorar...acho que andei fazendo algumas coisas erradas ...nada a ver com trabalho...nem percebi...bah...to tão envergonhada...acho q demoro a digerir isso...hoje durmo na saboneteira...amanha não sei...quem sabe caixinha de fosforo...
É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.